Antes da data limite,
o Partido Socialista de S. Pedro do Sul entregou todas as listas concorrentes
aos órgãos autárquicos locais, com vista às eleições de 29 de Setembro de 2013.
O PS apresentou
candidatos a todas as juntas de freguesia, à Câmara Municipal
e à Assembleia Municipal, envolvendo mais de 400 pessoas. A entrega das listas
no tribunal, ocorreu na passada sexta-feira, às 15 horas.
Às 17:30 horas,
ocorreu na sede de campanha uma conferência de imprensa, que serviu para dar
conhecimento da entrega de todas as listas no tribunal, bem como de outros
assuntos da agenda da pré-campanha.
Intervenção do
candidato Vitor Figueiredo
“Boa tarde a todos.
É com grande honra que o Partido Socialista anuncia a conclusão e entrega
das listas de candidatos aos órgãos autárquicos Assembleia Municipal, Câmara
Municipal e Assembleias de Freguesia, num total de 400 candidatos.
O Partido Socialista regozija-se por ser o único partido que concorre a
todas as Assembleias de Freguesia do Concelho, manifestando desta forma a sua
vitalidade e aceitação por parte da maioria dos cidadãos.
Este processo foi levado a cabo em total liberdade, entusiasmo e
abnegação, pelo que agradecemos, desde já, a participação e colaboração por
parte dos nossos apoiantes.
Assim, a lista para a Câmara Municipal contará com os seguintes
elementos:
1.º Vítor Figueiredo
2.º Francisco Matos
3.º Teresa Sobrinho
4.º Pedro Mouro (Vice-presidente)
Da lista para a Assembleia Municipal farão parte:
1.º Vítor Barros
2.º João Matias
3.º Graça Rodrigues
4.º António Casais
Posteriormente iremos divulgar as nossas propostas para os vários
sectores de actividade da Câmara Municipal, não esquecendo de lembrar a opinião
pública acerca dos erros cometidos pelo actual executivo camarário, de há 13
anos a esta parte.”
Intervenção
do candidato Eng. Vítor Barros
“O candidato do Partido Socialista à Presidência da Câmara Municipal de
S. Pedro do Sul, Vitor Figueiredo, encomendou-me um trabalho – o Plano de
Desenvolvimento Rural Sustentável para o Município. Tal encomenda nasceu de uma
conversa havida entre os dois há alguns meses, em que o alertei para o facto da
reforma da Política Agrícola Comum (PAC) estar a avançar a bom ritmo, o que
pressupunha uma reflexão urgente sobre as necessidades dos agricultores e do
mundo rural sampedrense.
O referido Plano deverá ser concebido de forma descentralizada, ouvindo
as pessoas, designadamente os responsáveis pelas Freguesias.
Na base deste Plano e independentemente das sugestões a nascer de baixo
para cima, resultantes do envolvimento das pessoas, deverão estar três grandes
preocupações:
- apoio à mobilização da pequena agricultura; tornar mais resiliente a
floresta existente; e a requalificação de uma rede de aldeias.”
Seguiu-se
um período de perguntas dos meios de comunicação social presente.
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